18 de maio é dia nacional pela luta contra o abuso e exploração sexual infantojuvenil, uma violência covarde e silenciosa que se faz presente em muitos lares, a qual na maioria dos casos, é protagonizada por pessoas muito próximas a criança como pais, padrastos, avós, irmãos e tios, deixando nas vítimas marcas indeléveis para o resto de suas vidas.
Procurado pela Folha Metropolitana e Jornal Metro o Prof. Ricardo M. Cabezón se manifestou sobre o assunto e lembrou que não existe uma preparação adequada de órgãos e autoridades públicas para o enfrentamento desse drama social e que, não raramente, muitos profissionais da educação, psicologia e até Conselheiros Tutelares titubeam na denúncia do pai/padrasto da criança por temerem por sua própria vida.
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